segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Charge de Bessinha para A Charge Online


Fonte: Site Vermelho

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

E-mail que recebi do meu amigo Vinicius

Texto do Neto, diretor de criação e sócio da Bullet, sobre a crise mundial.
"Vou fazer um slideshow para você. Está preparado?
É comum, você já viu essas imagens antes. Quem sabe até já se acostumou com elas. Começa com aquelas crianças famintas da África. Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele.
Aquelas com moscas nos olhos.
Os slides se sucedem.
Êxodos de populações inteiras. Gente faminta. Gente pobre. Gente sem futuro.
Durante décadas, vimos essas imagens.
No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto. Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados. São imagens de miséria que comovem. São imagens que criam plataformas de governo. Criam ONGs. Criam entidades. Criam movimentos sociais.
A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá sensibiliza. Ano após ano, discutiu-se o que fazer. Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta.
Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo.

Resolver, capicce? Extinguir.

Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta. Não sei como calcularam este número. Mas digamos que esteja subestimado. Digamos que seja o dobro. Ou o triplo. Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo.
Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse. Não houve documentário, ong, lobby ou pressão que resolvesse.
Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia." Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs e não na mídia de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e afagar.
Se quiser, repasse, se não, o que importa? O nosso almoço tá garantido mesmo...

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Charge de Bira para A Charge Online


Direto do site 'vermelho'

Tarso Genro pede prioridade para projetos da área de Justiça

Fonte: Agência Camâra

O ministro da Justiça, Tarso Genro, esteve reunido há pouco com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, para pedir a inclusão de duas propostas entre as prioridades de votação até o fim do ano.
Genro pediu prioridade para as regulamentações da exploração de recursos minerais em terras indígenas e do uso de videoconferências pela Justiça. Ele pediu ainda que as propostas sobre os dois temas sejam incluídas na lista de prioridades que o presidente da Câmara deve discutir com os líderes partidários.
Segundo o ministro, essa lista deve incluir duas outras propostas da área de Justiça - o Projeto de Lei Complementar 265/07, do Senado, que passa para o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a competência de fiscalizar e punir condutas lesivas à ordem econômica e à concorrência no sistema financeiro; e o Projeto de Lei 6979/06, do deputado Dr. Rosinha (PT-PR), que altera a legislação destinada a coibir os crimes de lavagem de dinheiro.
Reforma política
Tarso Genro volta hoje a tarde à Câmara para discutir o anteprojeto sobre reforma política encaminhado pelo governo à Câmara. Ele e o ministro das Relações Institucionais, José Múcio, participam de debate que será promovido pelas comissões de Legislação Participativa; e de Direitos Humanos e Minorias e pela Frente Parlamentar pela Reforma Política com Participação Popular.
Tarso Genro já adiantou que o governo prefere votar a reforma política em 2009, mas as propostas sobre o tema, ainda em processo de consulta pública, serão encaminhadas ao Congresso até o fim da primeira quinzena de dezembro. Ele reafirmou que a decisão sobre o assunto é do Congresso.
As propostas serão encaminhadas como contribuição do governo. Em agosto do ano passado, o governo enviou ao Congresso cinco anteprojetos com temas da reforma política: lista fechada, financiamento público exclusivo, fidelidade partidária, inelegibilidade e o fim de coligações em eleições proporcionais (para vereador e deputado). O "pacote" inclui ainda uma proposta de emenda à Constituição regulando a cláusula de barreira. As sugestões, no entanto, ainda não tramitam oficialmente na Câmara, pois ainda precisam ser apresentadas sob a forma de projetos.


Reportagem : Geórgia Moraes
Edição: Paulo Cesar Santos

terça-feira, 4 de novembro de 2008

E se fosse o contrário?


Muito interessante essa pergunta do Sérgio Dávila no seu blog. Pertinente também.

Idéia genial da campanha "Let the issues be the issue", da agência Grey. E se Barack Obama fosse branco, e John McCain, negro? Como seria a votação de amanhã? As pessoas iriam discutir as questões importantes que esperam o próximo presidente, em vez de focar na raça de um deles? Boas perguntas.