No cenário político nacional o assunto da vez é o Presidente do Senado, Senador José Sarney (PMDB - AP). As denúncias (mais algumas) envolvendo o parlamentar tomaram conta dos noticiários nos últimos dias.
Entre elas estão:
- A indicação do senador, de parentes para cargos no senado.
- O recebimento de R$ 3.800 de auxilio moradia por mês, uma vez que o mesmo tem casa em Brasília.
- O empréstimo de um apartamento funcional para o ex-senador Bello Parga (ex-PFL e atual DEM - MA). A mesa diretora só permite que senadores em exercício do mandato usem imóveis funcionais. O mandato de Parga terminou em 2003. Mesmo assim, continuou morando no imóvel até maio de 2007, graças a um favor de Sarney.
Para todas essas acusações o senador tem resposta. No caso dos cargos para parentes ele diz suspeitar de sabotagem interna. Porém afirma que erros do passado podem ficar impunes. Para ele “cada um deve julgar o que fez de certo e errado”. Reafirmou ainda não ter percebido que recebia R$ 3.800 de auxílio moradia por mês.
O senador defendeu essa semana que o termo “ato secreto” não deva predominar no relatório final da comissão instalada para tratar do boletim administrativo mantido sob sigilo pela Casa nos últimos anos. Nesse boletim consta as contratações de parentes, além de outras manobras para manter funcionários ligados á Sarney em cargos no Senado.
Para evitar um estrago maior causado pela revelação de que há decisões sigilosas no senado, José Sarney prefere que o texto final da comissão admita que alguns documentos foram feitos sob sigilo, porém outros contém “erro técnico de publicação” ou “publicação deficiente”.
O relatório pode causar um grande mal-estar para Sarney, que foi presidente do senador por três vezes e para Renam Calheiros, que presidiu a Casa entre 2005 e 2007.
Ambos são os principais responsáveis pelo crescimento de Agraciel Maia na Diretoria-Geral, no período em que os atos secretos se multiplicaram. Um neto e duas sobrinhas de Sarney e afiliados políticos de Renam em Alagoas estão entre os beneficiados desses atos secretos.
Resta agora saber o que será feito para mudar ou pelo menos limpar um pouco essa sujeira que vem emporcalhando o Congresso Nacional cada vez mais. Já é tempo da população tomar as rédeas do poder e expulsar de vez esses caciques parasitas que estão ai a muito tempo.
Aglécio Dias
Entre elas estão:
- A indicação do senador, de parentes para cargos no senado.
- O recebimento de R$ 3.800 de auxilio moradia por mês, uma vez que o mesmo tem casa em Brasília.
- O empréstimo de um apartamento funcional para o ex-senador Bello Parga (ex-PFL e atual DEM - MA). A mesa diretora só permite que senadores em exercício do mandato usem imóveis funcionais. O mandato de Parga terminou em 2003. Mesmo assim, continuou morando no imóvel até maio de 2007, graças a um favor de Sarney.
Para todas essas acusações o senador tem resposta. No caso dos cargos para parentes ele diz suspeitar de sabotagem interna. Porém afirma que erros do passado podem ficar impunes. Para ele “cada um deve julgar o que fez de certo e errado”. Reafirmou ainda não ter percebido que recebia R$ 3.800 de auxílio moradia por mês.
O senador defendeu essa semana que o termo “ato secreto” não deva predominar no relatório final da comissão instalada para tratar do boletim administrativo mantido sob sigilo pela Casa nos últimos anos. Nesse boletim consta as contratações de parentes, além de outras manobras para manter funcionários ligados á Sarney em cargos no Senado.
Para evitar um estrago maior causado pela revelação de que há decisões sigilosas no senado, José Sarney prefere que o texto final da comissão admita que alguns documentos foram feitos sob sigilo, porém outros contém “erro técnico de publicação” ou “publicação deficiente”.
O relatório pode causar um grande mal-estar para Sarney, que foi presidente do senador por três vezes e para Renam Calheiros, que presidiu a Casa entre 2005 e 2007.
Ambos são os principais responsáveis pelo crescimento de Agraciel Maia na Diretoria-Geral, no período em que os atos secretos se multiplicaram. Um neto e duas sobrinhas de Sarney e afiliados políticos de Renam em Alagoas estão entre os beneficiados desses atos secretos.
Resta agora saber o que será feito para mudar ou pelo menos limpar um pouco essa sujeira que vem emporcalhando o Congresso Nacional cada vez mais. Já é tempo da população tomar as rédeas do poder e expulsar de vez esses caciques parasitas que estão ai a muito tempo.
Aglécio Dias