O senador José Sarney (PMDB-AP) anunciou, em entrevista coletiva, nesta quarta (28) que é mesmo candidato à Presidência do Senado. A decisão foi tomada durante reunião da bancada do partido, na residência oficial do presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho, do PMDB.
"A partir deste momento, eu sou candidato à Presidência do Senado. Não desejei, não quis, mas não pude deixar de atender as solicitações que recebi de muitos senadores de quase todos os partidos e de alguns setores da sociedade para que eu aceitasse essa missão", disse Sarney.
O candidato do PMDB fez questão de ressaltar que aceitou a solicitação da bancada do seu partido para que se candidatasse à Presidência do Senado "como uma missão, em um momento difícil de uma crise internacional que pode também a atingir o país". O senador disse que vai prestar um serviço ao país, ajudando na governabilidade.
Perguntado se vai procurar o senador Tião Viana (PT-AC), que já registrou sua candidatura, Sarney disse que a tradição parlamentar é que os líderes dos partidos tratem da busca de apoio aos candidatos.
Sarney acrescentou que o desejo de uma união de todos os partidos em torno de um nome para presidente do Senado não é só do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como também seu. Observou, no entanto, que a disputa com o senador Tião Viana é um fato normal das casas legislativas.
Maioria do PMDB
Comentando o fato de o PMDB ter candidatos para a Presidência do Senado e da Câmara, Sarney disse que isso resulta de o partido ter maioria nas duas Casas. Ele salientou que essa maioria foi dada pela vontade do povo nas eleições. Quanto à presidência das comissões permanentes, Sarney lembrou que esses cargos são distribuídos levando-se em consideração a proporcionalidade dos partidos políticos na Casa.
Sarney lembrou que já tem 33 anos de Senado, sendo o parlamentar com o maior tempo de Casa em toda a história do Brasil, ficando em segundo lugar, com 31 anos, Rui Barbosa.
De Brasília com Agência Senado
"A partir deste momento, eu sou candidato à Presidência do Senado. Não desejei, não quis, mas não pude deixar de atender as solicitações que recebi de muitos senadores de quase todos os partidos e de alguns setores da sociedade para que eu aceitasse essa missão", disse Sarney.
O candidato do PMDB fez questão de ressaltar que aceitou a solicitação da bancada do seu partido para que se candidatasse à Presidência do Senado "como uma missão, em um momento difícil de uma crise internacional que pode também a atingir o país". O senador disse que vai prestar um serviço ao país, ajudando na governabilidade.
Perguntado se vai procurar o senador Tião Viana (PT-AC), que já registrou sua candidatura, Sarney disse que a tradição parlamentar é que os líderes dos partidos tratem da busca de apoio aos candidatos.
Sarney acrescentou que o desejo de uma união de todos os partidos em torno de um nome para presidente do Senado não é só do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como também seu. Observou, no entanto, que a disputa com o senador Tião Viana é um fato normal das casas legislativas.
Maioria do PMDB
Comentando o fato de o PMDB ter candidatos para a Presidência do Senado e da Câmara, Sarney disse que isso resulta de o partido ter maioria nas duas Casas. Ele salientou que essa maioria foi dada pela vontade do povo nas eleições. Quanto à presidência das comissões permanentes, Sarney lembrou que esses cargos são distribuídos levando-se em consideração a proporcionalidade dos partidos políticos na Casa.
Sarney lembrou que já tem 33 anos de Senado, sendo o parlamentar com o maior tempo de Casa em toda a história do Brasil, ficando em segundo lugar, com 31 anos, Rui Barbosa.
De Brasília com Agência Senado
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