por Josias de Souza
Forçados
pela conjuntura a coabitar o PSB pelo menos até 5 de outubro, o presidenciável
Eduardo Campos e seu adversário doméstico Ciro Gomes jantaram juntos.
Deu-se
há seis dias, na cidade de Recife. Em meio a facas, carnes sangrentas e
guardanapos brancos, a dupla celebrou um armistício.
O
anfitrião repisou o desejo de disputar o Planalto. O visitante reiterou
que prefere manter o apoio à reeleição de Dilma Rousseff.
Porém, Ciro
teria deixado entreaberta uma nesga de porta para eventual reconsideração
futura.
Diz-se
que Ciro discutiu suas divergências com Eduardo cordialmente. Ou seja: estava
completamente for a de si.
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