Ninguém poderá dizer que a América Latina não será afetado pela crise, pois ainda não se sabe o tamanho dela. Foi o que afirmou nesta terça-feira o presidente da Venezuela Hugo Chaves.
Antes de se reunir com o presidente Lula em Manaus, Chaves conversou com jornalistas e disse que os países latino-americanos em desenvolvimento podem ser sim, prejudicados pela crise financeira internacional.
Para o presidente venezuelano o financiamento vai ficar mais difícil e isso pode afetar o crescimento e o impulso dos paises latino-americanos.
Alguns exemplos são a queda dos preços das matérias primas, como o petróleo, o cobre, a mineração e os produtos alimentícios. Para ele estes são alguns dos principais produtos desses paises.
Chave comentou que essa crise tem o poder de “100 furacões”, e acusou o governo americano de irresponsável.
“Este crash do capitalismo e do neoliberalismo vai ser pior do que o de 1929. O mundo jamais voltará a ser o mesmo”, afirmou. “Desta crise terá que surgir um mundo novo”, acrescentou.
Ele considera a posição dos líderes de esquerda da América Latina como positiva neste momento. Estamos nos desligando do vagão da morte. Falou em relação à economia norte-americana.
“A única bolsa que cresceu ontem foi a de Caracas por que está totalmente desconectada da bolsa de Nova York”. Ironizou.
Ele falou ainda da importância dos paises da região por agirem na ofensiva para minimizara o impacto da crise. “Não podemos e não devemos perder um dia a mais na ativação do Banco do Sul”, destacou.
A criação desse Banco que tem a participação da Argentina, Bolívia, Brasil, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela, foi anunciada há cerca de um ano em Buenos Aires.
Pra o presidente venezuelano o Banco do Sul poderia garantir recursos para projetos de integração da região nesse momento de escassez de crédito.
Aglécio Dias
Antes de se reunir com o presidente Lula em Manaus, Chaves conversou com jornalistas e disse que os países latino-americanos em desenvolvimento podem ser sim, prejudicados pela crise financeira internacional.
Para o presidente venezuelano o financiamento vai ficar mais difícil e isso pode afetar o crescimento e o impulso dos paises latino-americanos.
Alguns exemplos são a queda dos preços das matérias primas, como o petróleo, o cobre, a mineração e os produtos alimentícios. Para ele estes são alguns dos principais produtos desses paises.
Chave comentou que essa crise tem o poder de “100 furacões”, e acusou o governo americano de irresponsável.
“Este crash do capitalismo e do neoliberalismo vai ser pior do que o de 1929. O mundo jamais voltará a ser o mesmo”, afirmou. “Desta crise terá que surgir um mundo novo”, acrescentou.
Ele considera a posição dos líderes de esquerda da América Latina como positiva neste momento. Estamos nos desligando do vagão da morte. Falou em relação à economia norte-americana.
“A única bolsa que cresceu ontem foi a de Caracas por que está totalmente desconectada da bolsa de Nova York”. Ironizou.
Ele falou ainda da importância dos paises da região por agirem na ofensiva para minimizara o impacto da crise. “Não podemos e não devemos perder um dia a mais na ativação do Banco do Sul”, destacou.
A criação desse Banco que tem a participação da Argentina, Bolívia, Brasil, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela, foi anunciada há cerca de um ano em Buenos Aires.
Pra o presidente venezuelano o Banco do Sul poderia garantir recursos para projetos de integração da região nesse momento de escassez de crédito.
Aglécio Dias
Nenhum comentário:
Postar um comentário