O Ministério Público Federal (MPF) abriu ontem, inquérito para investigar irregularidades na cota de transporte aéreo e postal destinadas aos deputados federais.
Segundo informações do site Congresso em Foco, a cota que é um direito dos parlamentares, está sendo usada como salário por parentes dos mesmos.
O pedido de investigação foi encaminhado pelo MPF em Brasília à Procuradoria da República. Ele se baseia no caso da denúncia de peculato e estelionato do ex-deputado federal Lino Rossi (PP-MT). Que é acusado de irregularidades nos dois benefícios.
Segundo informações do site, Marlon Melo de Araújo um ex-assessor do parlamentar, confirmou ter retirado passagens aéreas em nome da mulher e filhos Rossi, porém negou ter falsificado sua assinatura.
O site afirma ainda que assuntos como este não são tratado com muita transparência pela Câmara, por isso o Ministério quer saber detalhes sobre o uso dessas verbas.
Outra questão importante destacada pelo Congresso em Foco é que, além de não tratar de maneira clara, a Câmara ainda se mostra desatualizada com o que diz respeito aos parlamentares. Um exemplo é o caso do ex-assessor de Rossi, que responde na justiça pelo crime de falsidade ideológica.
O ex–assessor Chegou a ser contratado pelo gabinete do deputado Edmilson Valentim (PC do B – RJ) e exonerado logo após o deputado ficar sabendo do caso. “Se eu soubesse não o teria contratado”, disse o parlamentar.
Um pedido de abertura de inquérito civil–público foi entregue no dia 9 de julho último pela procuradora da República Ana Carolina Rezende. No pedido, há muitos índices de irregularidades envolvendo a emissão de passagens e a compra de selos para correspondências dos parlamentares. Muitos desses itens foram descobertos no caso Rossi.
Mesmo com tantas informações, a assessoria da Câmera disse ao site que desconhece o assunto e atribuiu a fiscalização e controle das verbas aos gabinetes dos deputados.
Marlon se defende das acusações dizendo que não falsificou a assinatura de Rossi, nem de sua suplente para conseguir passagens aéreas para a família, como consta no inquérito. Ele também é acusado de desviar verbas destinadas à compra de selos do gabinete do ex-deputado.
Já Lino Rossi disse que só ficou sabendo da falsificação de sua assinatura quando voltou de uma licença de 121 dias.
Lino é apontado no processo do esquema de subfaturamento de ambulâncias, o chamado sanguessugas, como um dos que recebia verbas para assinar emendas favoráveis a Planam, empresa favorecida no esquema.
Aglécio Dias
Segundo informações do site Congresso em Foco, a cota que é um direito dos parlamentares, está sendo usada como salário por parentes dos mesmos.
O pedido de investigação foi encaminhado pelo MPF em Brasília à Procuradoria da República. Ele se baseia no caso da denúncia de peculato e estelionato do ex-deputado federal Lino Rossi (PP-MT). Que é acusado de irregularidades nos dois benefícios.
Segundo informações do site, Marlon Melo de Araújo um ex-assessor do parlamentar, confirmou ter retirado passagens aéreas em nome da mulher e filhos Rossi, porém negou ter falsificado sua assinatura.
O site afirma ainda que assuntos como este não são tratado com muita transparência pela Câmara, por isso o Ministério quer saber detalhes sobre o uso dessas verbas.
Outra questão importante destacada pelo Congresso em Foco é que, além de não tratar de maneira clara, a Câmara ainda se mostra desatualizada com o que diz respeito aos parlamentares. Um exemplo é o caso do ex-assessor de Rossi, que responde na justiça pelo crime de falsidade ideológica.
O ex–assessor Chegou a ser contratado pelo gabinete do deputado Edmilson Valentim (PC do B – RJ) e exonerado logo após o deputado ficar sabendo do caso. “Se eu soubesse não o teria contratado”, disse o parlamentar.
Um pedido de abertura de inquérito civil–público foi entregue no dia 9 de julho último pela procuradora da República Ana Carolina Rezende. No pedido, há muitos índices de irregularidades envolvendo a emissão de passagens e a compra de selos para correspondências dos parlamentares. Muitos desses itens foram descobertos no caso Rossi.
Mesmo com tantas informações, a assessoria da Câmera disse ao site que desconhece o assunto e atribuiu a fiscalização e controle das verbas aos gabinetes dos deputados.
Marlon se defende das acusações dizendo que não falsificou a assinatura de Rossi, nem de sua suplente para conseguir passagens aéreas para a família, como consta no inquérito. Ele também é acusado de desviar verbas destinadas à compra de selos do gabinete do ex-deputado.
Já Lino Rossi disse que só ficou sabendo da falsificação de sua assinatura quando voltou de uma licença de 121 dias.
Lino é apontado no processo do esquema de subfaturamento de ambulâncias, o chamado sanguessugas, como um dos que recebia verbas para assinar emendas favoráveis a Planam, empresa favorecida no esquema.
Aglécio Dias
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