Desde que assumiu a presidência da República, há oito anos, Lula já passou por várias fases negativas e enfrentou diversas crises como a dos “Sanguessugas”, dos “Mensaleiros”, e dos “Aloprados” que incluem casos de desvios de verbas e de corrupção. Mesmo com tantos escândalos sua popularidade só tem crescido nos últimos anos.
Hoje no final de seu segundo mandato, ele deixa o cargo com um dos mais altos índices de popularidade para um presidente brasileiro que pode levá-lo a fazer seu sucessor. O motivo dessa popularidade está ligado principalmente a programas de assistencialismo, que tem realizado por todo país e que lhe renderam o titulo de “pai dos pobres”. Mas será que esse tipo de ajuda está realmente resolvendo a questão dos menos favorecidos? Será que está suprindo as reais necessidades dessas pessoas? Está diminuindo as desigualdades sociais? Será que já não está na hora de trocar esse tipo de ajuda por oportunidades reais para que as pessoas possam tirar seu sustento a partir de seu próprio esforço?
Em seus discursos no horário eleitoral Lula tem falado que a vida dos brasileiros melhorou. Para chegar a essa conclusão ele provavelmente não perguntou às famílias que ficam as margens da BR 116 (Rio/Bahia) próximo a cidade de Vitória da Conquista na Bahia com as mãos estendidas implorando uma moedinha para comprar comida e matar a fome que lhes afligem. E também não passou um fim de semana na casa de algum morador da periferia de alguma grande cidade para ver de perto o sofrimento de alguns pais de família que perderam seus filhos para drogas como o crack. Para bradar que a vida dos brasileiros “melhorou”, Lula não deve saber o drama dos alguns moradores de rua, que “não viram melhora alguma em suas vidas” e continuam deitados em seus “colchões/papelão” cobertos com seus “cobertores/jornal” debaixo de algum viaduto. O “rei do Brasil” com certeza nunca almoçou com alguma mãe abandonada com seus filhos pelo marido no interior do Ceará, morando em uma casa de taipa cujos quartos são divididos por retalhos de lençóis e seu único alimento é um pouco de farelo de milho com algumas gotas de água.
Sim, com “tanto conhecimento de causa” é provável que o presidente da República tenha se baseado nestes fatos para falar em rede nacional com um grande sorriso no rosto que o Brasil está muito melhor do que antes e que o país irá continuar crescendo.
Ele apenas esqueceu de incluir em seu discurso otimista que durante seu governo os bancos e as empreiteiras do país tiveram os maiores lucros dos últimos anos, alguns dos maiores casos de corrupção aconteceram nesse período, muitas pessoas ligadas ao seu partido tiveram um crescimento financeiro considerável. Isso só pra começar.
Hoje no final de seu segundo mandato, ele deixa o cargo com um dos mais altos índices de popularidade para um presidente brasileiro que pode levá-lo a fazer seu sucessor. O motivo dessa popularidade está ligado principalmente a programas de assistencialismo, que tem realizado por todo país e que lhe renderam o titulo de “pai dos pobres”. Mas será que esse tipo de ajuda está realmente resolvendo a questão dos menos favorecidos? Será que está suprindo as reais necessidades dessas pessoas? Está diminuindo as desigualdades sociais? Será que já não está na hora de trocar esse tipo de ajuda por oportunidades reais para que as pessoas possam tirar seu sustento a partir de seu próprio esforço?
Em seus discursos no horário eleitoral Lula tem falado que a vida dos brasileiros melhorou. Para chegar a essa conclusão ele provavelmente não perguntou às famílias que ficam as margens da BR 116 (Rio/Bahia) próximo a cidade de Vitória da Conquista na Bahia com as mãos estendidas implorando uma moedinha para comprar comida e matar a fome que lhes afligem. E também não passou um fim de semana na casa de algum morador da periferia de alguma grande cidade para ver de perto o sofrimento de alguns pais de família que perderam seus filhos para drogas como o crack. Para bradar que a vida dos brasileiros “melhorou”, Lula não deve saber o drama dos alguns moradores de rua, que “não viram melhora alguma em suas vidas” e continuam deitados em seus “colchões/papelão” cobertos com seus “cobertores/jornal” debaixo de algum viaduto. O “rei do Brasil” com certeza nunca almoçou com alguma mãe abandonada com seus filhos pelo marido no interior do Ceará, morando em uma casa de taipa cujos quartos são divididos por retalhos de lençóis e seu único alimento é um pouco de farelo de milho com algumas gotas de água.
Sim, com “tanto conhecimento de causa” é provável que o presidente da República tenha se baseado nestes fatos para falar em rede nacional com um grande sorriso no rosto que o Brasil está muito melhor do que antes e que o país irá continuar crescendo.
Ele apenas esqueceu de incluir em seu discurso otimista que durante seu governo os bancos e as empreiteiras do país tiveram os maiores lucros dos últimos anos, alguns dos maiores casos de corrupção aconteceram nesse período, muitas pessoas ligadas ao seu partido tiveram um crescimento financeiro considerável. Isso só pra começar.
Um comentário:
Eu sempre falei isso pra vc amigo. Pão e circo ao povo.
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